<em>Jaime Dias</em> não paga a horas
Em plenário, os trabalhadores da transportadora Jaime Dias, de Coimbra, resolveram pedir a marcação de uma reunião com a entidade patronal, para que seja resolvido o problema do atraso sistemático no pagamento dos salários.
«Pretendemos que a empresa passe a pagar os salários atempadamente a todos os trabalhadores», explicou à Agência Lusa um delegado sindical, no final do plenário, junto das instalações da firma, na zona industrial da Pedrulha.
Segundo Mário Costa, do Sindicato dos Transportes Rodoviários e Urbanos do Centro, os atrasos no pagamento de salários e subsídios remontam a 1999, para algumas das prestações, e, desde Março deste ano, alguns dos trabalhadores ainda não receberam nenhuma remuneração. «Há um acordo para o pagamento destas verbas em atraso até 15 de Dezembro. Vamos ver se, na reunião, se define um plano», pois «há gente que está a passar dificuldades» por causa dos atrasos nos pagamentos.
Com mais de meio século de existência, a Jaime Dias foi uma grande empresa, mesmo a nível europeu, mas vive com problemas desde há cerca de dez anos. Com cerca de 70 trabalhadores, a transportadora teve as instalações e o terreno vendidos em hasta pública há cerca de meio ano, após um período de gestão controlada, em que foi considerada viável.
De acordo com o delegado sindical do STRUC/CGTP-IN, os proprietários recorreram da decisão de venda em hasta pública.
«Pretendemos que a empresa passe a pagar os salários atempadamente a todos os trabalhadores», explicou à Agência Lusa um delegado sindical, no final do plenário, junto das instalações da firma, na zona industrial da Pedrulha.
Segundo Mário Costa, do Sindicato dos Transportes Rodoviários e Urbanos do Centro, os atrasos no pagamento de salários e subsídios remontam a 1999, para algumas das prestações, e, desde Março deste ano, alguns dos trabalhadores ainda não receberam nenhuma remuneração. «Há um acordo para o pagamento destas verbas em atraso até 15 de Dezembro. Vamos ver se, na reunião, se define um plano», pois «há gente que está a passar dificuldades» por causa dos atrasos nos pagamentos.
Com mais de meio século de existência, a Jaime Dias foi uma grande empresa, mesmo a nível europeu, mas vive com problemas desde há cerca de dez anos. Com cerca de 70 trabalhadores, a transportadora teve as instalações e o terreno vendidos em hasta pública há cerca de meio ano, após um período de gestão controlada, em que foi considerada viável.
De acordo com o delegado sindical do STRUC/CGTP-IN, os proprietários recorreram da decisão de venda em hasta pública.